opção - justificação
Sobre o projecto do Museu do Traje de Messines e a opção/justificação pela coloração laranja dos azulejos que cobrem uma das fachadas
".... A base da justificação assenta nas actuais premissas estético/arquitectónicas, priviligiando o destaque "ostensivo" da moderna intervenção realizada em edifícios antigos.... "
opção versus justificação
- Permitam-me que não entenda o termo " ostensivo" da moderna intervenção.
Justificada ficou a cor laranja na ostentação, correspondendo às actuais premissas estético / arquitectónicas.
- Permitam-me todos, e também Senhora Arqtª. Carla Alfarrobinha a seguinte premissa do termo identidade.
Não sei se a Senhora Arqtª teve em linha de conta a finalidade desta obra,
será mesmo um Museu Etnográfico?
- Permitam-me, mas volto a questionar mais uma vez a Senhora. Arqtª.
onde está o Etno?
pois o "gráfico" está fenomenalmente destacado por si ,
Duvido que alguém o fizesse melhor...
E mais uma perguntinha se segue, neste concurso da "herança " que se perdeu. Por acaso conhece a Senhora Arqtª a Vila de São Bartolomeu de Messines, a sua história, a sua cultura e as suas gentes?
- Permitam-me, por fim, que proponha um azulejo "ostensivo" a sépia, talvez mais bem enquadrado com a pedra grés, abundante nos edifícios desta vila.
- Permitam-me, ainda, a permissa ostensiva de poder dizer que as três chaminés que restaram se encontram deveras desenquadradas, no que resta do "antigo ", deste "novo" e moderno edifício , futuro, Museu Etnográfico como se refere o outdoor.. acrescentando-lhe o "traje"... ou seja " Museu Etnográfico do Traje ", ou, ainda, " Museu do Traje ", não sei mas também existe aqui uma certa dúvida quanto à futura identidade do edifício...
Mas isso também não é importante, aquando da inauguração logo se verá.
".... A base da justificação assenta nas actuais premissas estético/arquitectónicas, priviligiando o destaque "ostensivo" da moderna intervenção realizada em edifícios antigos.... "
opção versus justificação
- Permitam-me que não entenda o termo " ostensivo" da moderna intervenção.
Justificada ficou a cor laranja na ostentação, correspondendo às actuais premissas estético / arquitectónicas.
- Permitam-me todos, e também Senhora Arqtª. Carla Alfarrobinha a seguinte premissa do termo identidade.
Não sei se a Senhora Arqtª teve em linha de conta a finalidade desta obra,
será mesmo um Museu Etnográfico?
- Permitam-me, mas volto a questionar mais uma vez a Senhora. Arqtª.
onde está o Etno?
pois o "gráfico" está fenomenalmente destacado por si ,
Duvido que alguém o fizesse melhor...
E mais uma perguntinha se segue, neste concurso da "herança " que se perdeu. Por acaso conhece a Senhora Arqtª a Vila de São Bartolomeu de Messines, a sua história, a sua cultura e as suas gentes?
- Permitam-me, por fim, que proponha um azulejo "ostensivo" a sépia, talvez mais bem enquadrado com a pedra grés, abundante nos edifícios desta vila.
- Permitam-me, ainda, a permissa ostensiva de poder dizer que as três chaminés que restaram se encontram deveras desenquadradas, no que resta do "antigo ", deste "novo" e moderno edifício , futuro, Museu Etnográfico como se refere o outdoor.. acrescentando-lhe o "traje"... ou seja " Museu Etnográfico do Traje ", ou, ainda, " Museu do Traje ", não sei mas também existe aqui uma certa dúvida quanto à futura identidade do edifício...
Mas isso também não é importante, aquando da inauguração logo se verá.
Por agora urge acompanhar a obra, que de dia para dia, melhora o seu enquadramento com o azul da autolavagem situada a cima...
mais um post estrafegado
posted by Anónimo at 14:09
3 Comments:
Amiga Hélia,
Atenção, a citação que fazes é minha e não da arquitecta da câmara. As minhas palavras são uma apreciação pessoal, após consultada a memória descritiva que sustenta esta intervenção arquitectónica.
Já agora aproveito, e em jeito de brincadeira digo: veja lá se muda o fundo "laranja" (como os azulejos) ou a cor das letras do texto, porque assim, dificilmente se pode ler alguma coisa.
Cumprimentos.
Amigo Manuel,
peço desculpa mas pensei, que a citação fosse mesmo da senhora Arqtª.
Quanto ao laranja, tenho pena de o retirar era uma homenagem a este concelho da laranja da vitamina c , não se esqueça que a nossa da " historia " agrícola... fomos e somos um dos maiores concelhos citrícolas...
mas como as reclamações pervalecem , então saio do laranja dos azulejos e passo ao cinzento dos alumínios. Que diz desta opção?
Cumprimentos
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